Aos oito minutos, Rogério Ceni, ídolo maior do clube, ajeitou a bola e cobrou com perfeição, no ângulo direito, impossível para Julio Cesar pegar. Foi o centésimo gol dele na carreira, justamente como a torcida queria: diante do maior rival nos últimos anos.
Na comemoração, Ceni tirou o uniforme e correu até a linha de fundo. Todos os jogadores acompanharam e abraçaram o capitão. Enquanto isso, uma bateria de fogos foi disparada por quase dez minutos. No placar eletrônico, mais homenagens ao maior goleiro-artilheiro da história do futebol mundial.
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